quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Expressionismo

O Expressionismo é a arte do instinto, trata-se de uma pintura dramática, subjetiva, “expressando” sentimentos humanos. Utilizando cores patéticas, dá forma plástica ao amor, ao ciúme, ao medo, à solidão, à miséria humana, à prostituição. Deforma-se a figura, para ressaltar o sentimento. Predominância dos valores emocionais sobre os intelectuais.

Principais características: pesquisa no domínio psicológico; cores resplandescentes, vibrantes, fundidas ou separadas; dinamismo improvisado, abrupto, inesperado; pasta grossa, martelada, áspera; técnica violenta: o pincel ou espátula vai e vem, fazendo e refazendo, empastando ou provocando explosões; preferência pelo patético, trágico e sombrio.

Observação: Alguns historiadores determinam para esses pintores o movimento “Pós Impressionista”. Os pintores não queriam destruir os efeitos impressionistas, mas queriam levá-los mais longe.

O Expressionismo foi uma corrente artística concentrada especialmente na Alemanha, entre os anos de 1905 e 1930. Esses artistas tentaram transmitir a sua arte utilizando uma forma psicológica onde pudessem expressar seus sentimentos íntimos, mais do que o mundo exterior o fazia. É uma pintura pessoal e intensamente apaixonada.

No Expressionismo o artista utiliza a tela como um meio de comunicação para manifestar suas emoções. As cores utilizadas são fortes, chegando a ser irreais. As pinceladas eram rápidas, demonstrando enorme vitalidade.



Edvard Munch

Edvard Munch (Løten, 12 de Dezembro de 1863 — Ekely, 23 de Janeiro de 1944) foi um pintor norueguês, um dos precursores do expressionismo alemão.
Edvard Munch frequentou a Escola de Artes e Ofícios de Oslo, vindo a ser influenciado por Courbet e Manet. No campo das ideias, o pensamento de Henrik Ibsen e bjornson marcou o seu percurso inicial. A arte era considerada como uma arma destinada a lutar contra a sociedade. Os temas sociais estão assim presentes em O Dia Seguinte e Puberdade de 1886.
Com A Menina doente (Das Kränke Mädchen - 1885) inicia uma temática que surgiria como uma linha de força em todo o seu caminho artístico. Fez inúmeras variações sobre este último trabalho, assim como sobre outras obras, e os seus sentimentos sobre a doença e a morte, que tinham marcado a sua infância (a mãe morreu quando ele tinha 5 anos, a irmã mais velha faleceu aos 15 anos, a irmã mais nova sofria de doença mental e uma outra irmã morreu meses depois de casar; o próprio Edvard estava constantemente doente), assumem um significado mais vasto, transformados em imagens que deixavam transparecer a fragilidade e a transitoriedade da vida.Edvard Munch Em Paris, descobre a obra de Van Gogh e Gauguin, e indubitavelmente o seu estilo sofre grandes mudanças.
Em 1892 o convite para expor em Berlim torna-se num momento crucial da sua carreira e da história da arte alemã. Inicia um projecto que intitula O Friso da Vida. Edvard Munch representou a dança em 1950.
Aos trinta anos ele pinta O Grito, considerada a sua obra máxima, e uma das mais importantes da história do expressionismo. O quadro retrata a angústia e o desespero e foi inspirado nas decepções do artista tanto no amor quanto com seus amigos. O Grito é uma das peças da série intitulada The Frieze of Life [O Friso da Vida]. Os temas da série recorrem durante toda a obra de Munch, em pinturas como A Menina Doente (1885), Amor e Dor (1893-94), Cinzas (1894) e A Ponte. Rostos sem feições e figuras distorcidas fazem parte de seus quadros.
Em 1896, em Paris, interessa-se pela gravura, fazendo inovações nesta técnica. Os trabalhos deste período revelam uma segurança notável. Em 1914 inicia a execução do projecto para a decoração da Universidade de Oslo, usando uma linguagem simples, com motivos da tradição popular.
Munch retratava as mulheres ora como sofredoras frágeis e inocentes (ver Puberdade e Amor e Dor), ora como causa de grande anseio, ciúme e desespero (ver Separação, Ciúmes e Cinzas). As últimas obras pretendem ser um resumo das preocupações da sua existência: Entre o Relógio e a Cama, Auto-Retrato de 1940. Toda a obra está impregnada pelas suas obsessões: a morte, a solidão, a melancolia, o terror das forças da natureza.



quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Símbolos da república



GNR (guarda nacional republicana)

Guarda Republicana
Depois do golpe de estado de 5 de Outubro de 1910 que substituiu a Monarquia Constitucional pelo regime republicano, o nome da Guarda Municipal de Lisboa e Porto foi alterado para Guarda Republicana de Lisboa e Porto. De notar que a Guarda Municipal foi a última força monárquica a render-se aos republicanos, sendo, por isso, curioso o fato de se ter transformado talvez na única instituição pública portuguesa com o título de "Republicana".
Guarda Nacional Republicana (GNR)
Por decreto de 3 de Maio de 1911 foi criada a Guarda Nacional Republicana, substituindo a Guarda Republicana, como uma força de segurança composta por militares, organizada num corpo especial de tropas, dependendo em tempo de paz do ministério responsável pela segurança pública, para efeitos de recrutamento, administração e execução dos serviços correntes, e do ministério responsável pelos assuntos militares para efeitos de uniformação e normalização da doutrina militar, do armamento e do equipamento. Em situação de guerra ou de crise grave, as forças da GNR ficarão operacionalmente sob comando militar.
Em 1993, a GNR absorveu a Guarda Fiscal que havia sido criada como força independente em 1885, a qual se tornou a Brigada Fiscal da GNR.
Em 2006 foi integrada, na GNR, a Polícia Florestal (Corpo Nacional da Guarda Florestal), sendo inseridos os seus elementos no Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA), reforçando a Guarda Nacional Republicana no âmbito da fiscalização e sensiblização ambiental

Escudo (moeda) 1ª República portuguesa

Viva a Republica. Sob a divisa de Alvorada, a primeira moeda comemorativa Republicana só poderia ser alusiva à Proclamação da República em 5 de Outubro de 1910. É uma moeda com dois autores, uma vez que sendo comummente atribuída ao escultor José Simões de Almeida (Sobrinho), na realidade o famoso anverso da alvorada republicana é obra do escultor Francisco dos Santos.
FICHA TÉCNICA. . . . . . . . . . . . . .Metal: Prata / Silver-Peso: 25 gr-Diametro: 37 mm

Ano: 1914-Valor Facial: 1 escudo-Metal: prata 835 º/oo-Acabamento: normal-Diâmetro: 37 mm-Peso: 25 g-Bordo: serrilhado-Eixo: vertical-Tiragem: 1.000.000-Escultor: A/ Francisco dos Santos - R/ José Simões de Almeida (Sobrinho)-Gravador: Alves do Rego-Legislação: Decreto-Lei nº 927 de 3 de Outubro de 1914
A/: à direita do campo, tendo em fundo o Sol nascente sobre a Terra, a figura simbólica da República, de meio corpo à esquerda, envolvida na bandeira nacional e empunhando um facho aceso na mão direita, tendo por baixo a inscrição "5 de Outubro de 1910", em três linhas e, na orla superior, a legenda "República Portuguesa", entre pares de estrelas.
R/: ao centro do campo, o escudo das Armas Nacionaais assente num "fascio" romano de varas e machado, circundado por vergônteas de louro e de carvalho entrelaçadas em baixo por um laço e, na orla inferior, o valor "1 Escudo".
Poucos meses passados sobre a Revolução de 5 de Outubro de 1910 o governo provisório da República decretou a mudança da unidade monetária, que de real passou, em 5 de Maio de 1911, a designar-se por escudo (de ouro), equivalente a mil reais dos anteriores e com um peso legal de 1,8065 gramas (de toque 900 milésimos).Acrescentaremos, apenas como simples curiosidade, que a paridade então estabelecida em relação à libra esterlina foi de uma libra de ouro igual a 4,5 escudos de ouro.Foram também criadas por essa lei de Maio de 1911, as novas moedas da República, de ouro (que nunca chegaram a cunhar-se), de prata e de bronze níquel, que entrariam em circulação desde meados de 1912.Apesar de desde 1911 se ter pensado criar e emitir moedas comemorativas da proclamação da República, seria só em 1914 que viria a concretizar-se essa oportunidade, tendo então o Congresso da República autorizado o governo a cunhar moedas de prata de um escudo, cujo lançamento em circulação se pretendia coincidisse com o dia 5 de Outubro de 1914.Esta primeira moeda comemorativa da República merece uma especial menção sob o ponto de vista artístico, pois que representa um interessante exemplo de “Arte Nova” na escultura numismática nacional, sem dúvida influenciada pela correspondente arte medalhística, que de França entrou em Portugal pela mão de dois dos nossos mais notáveis escultores, João da Silva e José Simões de Almeida (sobrinho).Há uma outra história ainda por contar sobre as gravuras numismáticas que ornamentam essa primeira moeda representativa do escudo republicano, cunhada em substituição das anteriores espécies comemorativas de bronze-níquel previstas no decreto de 1911 e cuja amoedação não proporcionava grande lucro.Em Junho de 1914, nas vésperas da deflagração da Primeira Guerra Mundial e quando as questões da defesa nacional tinham já adquirido significativa importância nas preocupações do Governo e do Parlamento, a proposta de lei orçamental do Ministério das Finanças para o ano económico de 1914/1915 passou a incluir, sob proposta de Afonso Costa, a emissão de uma nova moeda de prata de 1 escudo comemorativa da proclamação da República, cujos lucros de amoedação, calculados em 613.616$00, ficariam reservados para as despesas da defesa nacional. Em simultâneo, e tendo em vista aumentar os lucros da amoedação de prata, o toque das moedas de 1 escudo foi reduzido para 835 º/oo, o que proporcionaria uma economia suplementar de 143.812$ (Lei n.º 220, de 30 de Junho de 1914).Conhecendo-se o tempo necessário para o aprontamento dos cunhos para uma nova moeda, verifica-se que essa cunhagem já vinha sendo preparada com antecedência, pelo menos desde início de 1914, quando Afonso Costa ainda era o titular da pasta das Finanças. A urgência pretendida pelo Governo e a data prevista para o lançamento público, 5 de Outubro, influíram decisivamente na escolha dos modelos para as suas gravuras numismáticas, que tinham de ser diferentes das das moedas de prata da emissão normal.Nessa altura já estavam em poder da Casa da Moeda as fundições em bronze dos modelos aprovados para as moedas de bronze-níquel, peças indispensáveis para a gravação mecânica das matrizes em aço.Por razões que ainda hoje não são conhecidas, a Casa da Moeda abandonou o modelo Pátria do anverso premiado para as moedas comemorativas desse metal, da autoria de Simões de Almeida (Sobrinho), e seleccionou o anverso do modelo alvorada classificado em seundo lugar, da autoria de Francisco dos Santos.Quanto ao reverso, foi seleccionado um outro modelo, também classificado em segundo lugar, mas no concurso para as moedas de ouro, cujo processo de selecção terminara a 5 de Dezembro de 1913. E será precisamente este modelo de reverso não aprovado em 1913 para a moeda de ouro, onde o escudo nacional aparece assente num "fascio" romano e circundado por vergônteas de louro e de carvalho, que será utilizado para compor essa face da nova moeda comemorativa, a primeira a ter uma dupla autoria.As duas primeiras moedas cunhadas a 28 de Agosto de 1914 foam entregues pelo ministro das Finanças ao tesoureiro da Casa da Moeda, para o seu museu numismático, onde ainda hoje se encontram.



A república


A Implantação da República Portuguesa foi o resultado de um golpe de estado organizado pelo Partido Republicano Português que, no dia 5 de outubro de 1910, destituiu a monarquia constitucional e implantou um regime republicano em Portugal.
subjugação do país aos interesses coloniais britânicos os gastos da família real o poder da igreja, a instabilidade política e social, o sistema de alternância de dois partidos no poder (os progressistas e os regeneradores), a ditadura de João Franco, a aparente incapacidade de acompanhar a evolução dos tempos e se adaptar à modernidade — tudo contribuiu para um inexorável processo de erosão da monarquia portuguesa do qual os defensores darepública, particularmente o Partido Republicano, souberam tirar o melhor proveito. Por contraponto, o partido republicano apresentava-se como o único que tinha um programa capaz de devolver ao país o prestígio perdido e colocar Portugal na senda do progresso.
Após a relutância do exército em combater os cerca de dois mil soldados e marinheiros revoltosos entre 3 e 4 de outubro de 1910, a República foi proclamada às 9 horas da manhã do dia seguinte da varanda dos Paços do Concelho de Lisboa pós a revolução, um governo provisório chefiado por Teófilo Braga dirigiu os destinos do país até à aprovação daConstituição de 1911 que deu início à Primeira República. Entre outras mudanças, com a implantação da república, foram substituídos ossímbolos nacionais: o hino nacional e a bandeira.


A  1ª  República

Em 28 de Maio de 1911, durante a vigência do Governo Provisório, realizaram-se eleições para a formação da Assembleia Constituinte, a qual tinha como função fazer uma nova Constituição.
A 1ª Constituição Republicana foi aprovada em 19 de Agosto de 1911 e ficou conhecida pelo nome deConstituição de 1911.
A Constituição de 1911 determinava que o Parlamento era formado pelos deputados eleitos pela população que podia votar. Só podiam votar os Portugueses com mais de 21 anos que soubessem ler e escrever ou fossem chefes de família. De 3 em 3 anos, faziam-se novas eleições para o Parlamento.
Competia ao Parlamento, para além de fazer leis, eleger e demitir o Presidente da República. OPresidente da República só depois de tomar posse do cargo podia nomear o seu Governo (conjunto de ministros) de acordo com o partido que tivesse maior número de deputados no Parlamento.
Por tudo isto, podemos concluir que, na Constituição de 1911, o Parlamento era o órgão de soberania mais importante.

 Dr. Manuel de Arriaga.

As principais medidas no domínio da educação e do trabalho
Os republicanos sempre acreditaram na força e na importância da instrução. Por isso diziam: - "O Homem vale sobretudo pela educação que possui".
Assim, durante a 1ª República, e logo a partir de 1910, os governos republicanos fizeram importantesreformas no ensino.

REFORMAS NO ENSINO
.criaram o ensino infantil para crianças dos 4 aos 7 anos;
.tornaram o ensino primário obrigatório e gratuito para as crianças
entre os 7 e os 10 anos;
.criaram novas escolas do ensino primário e técnico (escolas agrícolas, comerciais e industriais);
.fundaram "escolas normais" destinadas a formar professores primários;
.criaram as Universidades de Lisboa e Porto (ficando o país com três universidades: Lisboa, Porto e Coimbra);
.concederam maior número de "bolsas de estudo" a alunos necessitados e passaram a existir escolas "móveis" para o ensino de adultos.



Hino Nacional português



Nome:"A Portuguesa"
Música:Alfredo Keil
Letra: Henrique Lopes de Mendonça
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!

Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!

Desfralda a invicta Bandeira,
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu
Beija o solo teu jucundo
O Oceano, a rugir d'amor,
E teu braço vencedor
Deu mundos novos ao Mundo!

Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!

Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal do ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injúrias da sorte.

Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!



Bandeira nacional - símbolo nacional


SIMBOLOGIA

As 5 quinas
 
Simbolizam os 5 reis mouros derrotados por D. Afonso Henriques na batalha de Ourique.
 
Os 5 pontos brancos dentro de cada quina
 
Representam as 5 chagas de Cristo.
 
Os 7 castelos
 
Simbolizam as localidades fortificadas que D. Afonso Henriques conquistou aos Mouros.
 
A esfera armilar
 
Representa o mundo que os navegadores portugueses descobriram nos séculos XV e XVI e os povos com quem trocaram ideias e comércio.
 
O verde
 
Simboliza a esperança.
 
O vermelho
 
Simboliza a coragem e o sangue dos portugueses mortos em combate.
 


segunda-feira, 2 de maio de 2011

Claude Monet




                                                                     BIOGRAFIA

   1840 - 1862

Claude Oscar Monet nasceu em Paris, na França, em 1840. Quando tinha cinco anos a família se mudou para Le Havre, uma cidade portuária na desembocadura do rio Sena.
Tanto os pais como os professores o consideravam um menino indisciplinado. Gostava muito de desenhar e na escola fazia caricaturas dos professores. Aos quinze anos já ganhava algum dinheiro com isso: cobrava 10 francos por cada desenho
Um dia conheceu o pintor Boudin e os dois se tornaram grandes amigos. Boudin viu seus desenhos e o encorajou a pintar. Com Boudin, Monet aprendeu também a
pintar ao ar livre
Entusiasmado com a idéia de ser pintor Monet foi para Paris com o propósito de estudar pintura, matriculando-se na Académie Suisse. Em Paris conheceu Pissaro e Coubert, que também estavam começando a pintar. O serviço militar o obrigou a interromper os estudos. Foi enviado para a Argélia , no norte da África, onde permaneceu por quase um ano, até que uma tia conseguiu o seu desligamento. Porém ela exigiu uma condição: que completasse seus estudos.



1862 - 1883
Novamente em Paris, Monet voltou a estudar, desta vez no estúdio Gleyre, onde conheceu Bazille, Renoir e Sisley, com quem formou o grupo dos Impressionistas
Mais tarde se juntaram Manet, Degas, e Morisot. O escritor Zola era amigo do grupo e sempre os apoiava. Da primeira exposição do grupo participaram também Boudin, Pissaro e Cézanne entre outros. A terceira mostra do grupo contou com a presença de Gaugin
Em Paris também conheceu Camille Doncieux por quem se apaixonou. A ajuda que seu pai lhe enviava foi cortada quando ele descobriu que Monet e Camille estavam morando juntos. Foram tempos difíceis, de pouco dinheiro. As pressões e as dificuldades foram tantas que o casal acabou se separando. Em 1867 Camille dá à luz o primeiro filho do casal: Jean. No ano seguinte, vivendo miseravelmente, Monet tenta o suicídio
Apesar das dificuldades, Monet e Camille se reencontram e casam. Com o início da Guerra Franco-Prussiana Monet refugia-se na Inglaterra para não ter que se alistar. Camille segue depois. Em Londres, pinta suas cenas londrinas, entre elas a série do Parlamento. Conhece Durand-Ruel, que atraído pela pintura impressionista passa a investir no no grupo. Com o fim da guerra, Monet retorna à França, indo morar em Argenteuil onde recebe a notícia que seu amigo Bazille morrera em combate. A derrota da França dá início a um período de instabilidade política que marca o fim do império e a volta ao sistema republicano. Em 1874 Monet e seus amigos realizam uma Claude Monet. Self-Portrait. Detail.exposição que marca o início do movimento impressionista. O evento não é bem recebido, os quadros são ridicularizados. A crítica chamou o grupo de Impressionistas. Uma ironia em relação a um quadro de Monet chamado Impressão: o Sol se levanta. Com isso queriam dizer que os quadros não passavam de uma primeira impressão, um rascunho. Sem conseguir vender seus quadros, Monet e sua família vivem na pobreza. No ano seguinte os Impressionistas promovem uma venda pública de seus quadros no Hotel Drouot, sem muito sucesso.
Em 1876 Monet conhece Ernest Hoschedé e sua esposa Alice, que se tornam seus admiradores. Neste ano Durand-Ruel organiza a segunda mostra dos impressionistas em sua galeria mas os colecionadores ainda não aceitavam aquele novo estilo de pintura e a exposição resultou em novo fracasso. Em 1877 os negócios de Hoschedé quebram. Ele foge para a Bélgica deixando a mulher e os filhos
Em 1878 nasce o segundo filho, Michel. Monet e sua família mudam-se para Vétheuil juntamente com Alice. Surgem as primeiras críticas favoráveis ao movimento impressionista. Os anos de pobreza haviam arrasado a saúde de Camille que tendo contraído tuberculose veio a falecer em 1879. O prestígio de Monet continuava crescendo e no ano seguinte Durand-Ruel realizou com sucesso uma exposição dos impressionistas em Nova York.




1883 - 1900
Depois de ter experimentado anos de extrema pobreza, Monet começa a prosperar. Em 1883 aluga uma casa em Giverny. Em 1887 expõe novamente em Nova York. Em 1890 a casa é comprada e em 1891 Monet conclui Os Montes de Feno e a série de paisagens do rio Epte. Nesse mesmo ano morre Ernest Hoschedé. Em 1892 Monet e Alice casam-se. Cuidar do jardim torna-se uma de suas atividades preferidas, são contratados seis jardineiros para ajudá-lo nesse trabalho. É 1893 é comprado também um terreno vizinho onde Monet constrói o jardim aquático, que seria sua grande fonte de inspiração nos anos seguintes. Em 1894 conclui a série da Catedral de Rouen e durante o verão de 1896-97 pinta paisagens do Rio Sena, retomando um tema do início de sua carreira.

1900 - 1926
No início do século, Monet visita vários países europeus. Na Inglaterra onde já estivera, pinta uma série de paisagens do Rio Tâmisa. A partir de 1907 tem problemas com a visão. Com a evolução da doença suas telas tornam-se quase abstratas
Em 1911 morre Alice e três anos mais tarde Jean, seu primeiro filho. Tem início a Primeira Grande Guerra. Em sua casa em Giverny Monet dedica-se exclusivamente à pintura. Seu tema preferido passa a ser o seu jardim. Com a construção de um estúdio em 1916 ele começa a pintar as Ninféias. Com o fim da guerra, em 1918, Monet doa as telas ao governo francês. Estes quadros são expostos num espaço construído especialmente para eles no Museu de Orangeries, em Paris. Em 1923 Monet está quase cego, é operado da catarata e passa a usar óculos. Em 5 de Dezembro de 1926 morre , em Giverny




PINTURA:



Estilo Artístico

                               Impressionismo 



sábado, 12 de março de 2011

Bibliografia

  www.google.com
  Livro : Descobrir a História 8

Conclusão

      Fiquei a saber mais sobre a revolução e civilização industrial .
     É interessante saber mais coisas sobre a história.
        gostei de fazer o trabalho .

Navegantes: Idéias do século XIX: Socialismo

SINDICALISMO

A França, muito mais do que outros países industrializados, conhece mais movimentos sociais decorrentes de contestações das reformas. Isso acontece por causa das origens do sindicalismo, bem como de suas particularidades e de suas evoluções. Comprovando a indiferença, desinteresse e ausência de engajamento dos assalariados, o país é visto como sub-sindicalizado e, até mesmo, "a-sindicalizado", tendo um dos mais fracos sindicalismo do mundo com uma taxa de sindicalização, com relação à população ativa assalariada, de apenas 8% em 2002.
Há sete especificidades ligadas à história e à organização do movimento sindical que contribuíram consideravelmente para a atual situação:
§         A recusa do mutualismo - o movimento operário foi construído na clandestinidade e nas lutas sociais, tendo a característica de revolucionário por influência do socialismo e do anarquismo. Pela lei Waldeck-Rousseau de 21 de março de 1884, a República outorgou aos sindicatos o direito de constituir-se livremente sem autorização do governo. Sendo, então, enquadrados em um sistema de serviços, são convidados a desenvolver bibliotecas, agências de empregos e cooperativas. No final do século XIX, o sindicalismo passou a preferir a luta das classes adotando o capitalismo como inimigo comum à classe operária (Marx); não sem razão, pois em 1893 a implantação de sindicatos é definida como uma "mancha vermelha". Entretanto, a recusa ao sindicalismo de serviços explica a desafeição original dos assalariados.
§         Opção revolucionária - a CGT*, criada em 1895, é revolucionária, anticapitalista, antimilitarista, anticlerical e prega a ação direta para o desaparecimento do proletariado e do patrão. Nasce, em 1919, a CFTC*, com base na encíclica papal Rerum novarum, hostil à luta de classes e com o objetivo de remodelar a sociedade pela aplicação dos princípios de justiça e de caridade cristã. Visando uma revolução, sem nunca chegar a ela, a CGT adota por arma a greve geral preconizada pelos anarco-sindicalistas, lutando pela suspensão universal da força produtiva em todas as profissões.
§         Divisões políticas - a Carta de Amiens, texto fundador da independência do sindicalismo, adotada pela CGT em 1906, proibia a cada sindicato a introdução de idéias professadas exteriormente e definia um sindicato auto-suficiente para mudar a sociedade. Porém, cada sindicato foi fundado com base em uma recusa política, sendo modelado, desta forma, por divisões políticas que enfraquecem a apreciação sindical.
§         A "grevecultura" antes da negociação - o sindicalismo tem necessidade da cultura da greve, profundamente enraizada, para tentar impor uma relação de negociação entre proletário e patrão. Obtendo vitória, ao contrário de vários países europeus, o benefício é para todos e não somente para membros de determinados sindicatos, apesar disso, muitos consideram os parcos resultados positivos e o constante desprezo de patrões para com empregados.
§         Queda do domínio do setor público - com o passar do tempo, o setor privado ganhou terreno nos sindicatos diminuindo a atuação do setor público, desencadeando, assim, a redução da defesa operária.

OPERARIADO

O êxodo rural provocou um excesso de mão -de-obra nas cidades,o que fez baixar os salários e levou a que muitos operários aceitassem trabalhar,em más condições, e durante 15 o mais horas por dia .
O proletariado trabalhava em fábricas com más condições de higiene e segurança e vivia em casa insalubres,húmidas e mal iluminadas.Foi neste ambiente que nasceu e se desenvolveu o movimento operário e sindical e se desenvolveu as ideias do socialismo.
Em 1836, desencadeou-se uma crise industrial e comercial que lançou à rua milhares de operários. Organizou-se então a Associação dos Operários para a luta pelo Sufrágio Universal. Sufrágio foi o fim do voto censitário para todos os homens, (mulheres ainda não podiam votar). No ano seguinte essa associação elaborou uma extensa petição (Carta do Povo) para ser enviada ao Parlamento; surgiu o movimento denominado cartismo. Reivindicava-se o Sufrágio Universal, a igualdade dos distritos eleitorais, a supressão do censo exigido dos candidatos do Parlamento (que limitava essa possibilidade somente á burguesia rica e à nobreza), voto secreto, eleições anuais e salário para os membros do Parlamento (antes, somente os ricos possuíam condições de exercer a atividade política sem receber).







SOCIEDADE E MENTALIDADE BURGUESA



A partir da revolução industrial, consolidou-se a sociedade burguesa liberal capitalista, baseada na igualdade jurídica entre os homens, na livre iniciativa e na empresa privada. Os indivíduos deveriam ser livres para comprar, vender, investir e fazer contratos de acordo com seus interesses. O equilíbrio do sistema estava na concorrência entre as empresas, a qual era responsável pelos aperfeiçoamentos tecnológicos e pelo desaparecimento das menos aptas.
Entretanto, ao lado do aumento da riqueza e da prosperidade da burguesia, dona do capital, cresceu o pauperismo daqueles que perderam seus antigos direitos de uso da terra e que, para sobreviver, transformaram-se em trabalhadores assalariados, no campo e na cidade. Para os defensores do liberalismo, nada poderia ser feito por essa gente, e qualquer lei que visasse diminuir a exploração do trabalho era uma interferência indevida do estado, que somente prejudicaria as relações entre os homens, considerados livres e iguais.

A Mentalidade Burguesa

No decorrer do século XIX, os burgueses europeus passaram a ver o mundo de uma forma completamente diferente daquela dominante no século anterior. A intensidade das mudanças propiciadas pela expansão do capitalismo industrial fortaleceu, entre eles, a idéia que a humanidade caminhava no sentido de uma melhora contínua e incessante; em outras palavras, acreditavam que a história dos homens tendiam a um constante progresso. Crescimento industrial, expansão das comunicações, desenvolvimento das artes e das ciências, aumento das atividades comerciais européias e intercontinentais... Tudo parecia comprovar que o mundo progredia e que os europeus do século XIX viviam o auge desse processo.
Os burgueses acreditavam que esse progresso – do qual seriam os principais agentes – beneficiava o conjunto da população européia. Em sua concepção na nova sociedade criada pelo capitalismo industrial, todos tinham chance de realização econômica e social, dependendo apenas do talento e do esforço individual. Nesse sentido, viam a competição como algo positivo, pois servia para avaliar os talentos individuais e garantir a vitória dos melhores em cada área, o que acabaria ajudando o conjunto da sociedade. Assim, o talento individual e a competição eram vistos como motores que empurravam a humanidade em direção ao progresso.

Os liberais acreditavam que a humanidade era constituída de indivíduos naturalmente livres e iguais, que buscavam seus próprios interesses por meio da competição entre si. Nessa disputa, em que não devia interferir nenhuma força externa aos concorrentes , seria produzida uma ordem social natural que levaria todos os homens ao conforto, ao bem estar e á felicidade. As diferenças econômicas resultantes dessa competição deviam-se ao talentos e esforços individuais e não eram contraditórios com a crença na igualdade natural entre os homens, que devia ser assegurada  pela organização política e pela justiça.
Os conceitos liberais foram rapidamente absorvidos pelos burgueses, pois respondiam a sua visão de mundo e serviam como armas poderosas na luta contra o modo de vida aristocrático, que ainda dominava boa parte da Europa no início do século XIX. A idéia da igualdade natural entre os homens negava o cerne da visão aristocrática , baseada nos privilégios obtidos por nascimento; por outro lado, a pregação da liberdade econômica constituía um ataque direto ao intervencionismo econômico levado a cabo pela maioria das monarquias européias. Assim, além de ser a base da nova mentalidade burguesa, o liberalismo foi a base teórica para a grande luta da burguesia européia contra a aristocracia e seu modo de vida e para a dominação dos assalariados.





LIBERALISMO ECONÓMICO

A teoria do liberalismo econômico surgiu no contexto do fim do mercantilismo, onde era necessário estabelecer novos paradigmas, já que o capitalismo em pleno desenvolvimento exigia isso. A idéia central do liberalismo econômico é a defesa da emancipação da economia de qualquer dogma externo a ela mesma, ou seja, a eliminação de interferências provenientes de qualquer meio, na economia. 

Essa teoria surgiu no final do século XVIII, tendo em François Quesnay um dos seus principais teóricos. Quesnay afirmava que a verdadeira atividade produtiva estava inserida na agricultura. Outro pensador que contribuiu para o desenvolvimento da teoria do liberalismo econômico foi Vincent de Gournay. Ele dizia que as atividades comerciais e industriais deveriam usufruir de liberdade, para assim se desenvolverem e alcançarem a acumulação de capitais. 

No entanto, o principal teórico e pai da teoria do liberalismo econômico foi Adam Smith. O economista escocês confrontou as idéias de Quesnay e Gournay, afirmando em seu livro “A Riqueza das Nações” as principais idéias do liberalismo econômico: a prosperidade econômica e a acumulação de riquezas não são concebidas através da atividade rural e nem comercial, mas sim, através do trabalho livre, sem nenhum agente regulador ou interventor. 

Para Smith, não eram necessárias intervenções na economia, visto que o próprio mercado dispunha de mecanismos próprios de regulação da mesma: a chamada “mão invisível”. Essa “mão invisível” traria benefícios para toda a sociedade, além de promover a evolução generalizada. Os liberalistas defendem a Livre concorrência, a Lei da oferta e da procura, sendo os primeiros a tratar a economia como ciência.




A REVOLUÇÃO DOS TRANSPORTES

máquina a vapor foi uma invenção de James Watt 1769


Barco a vapor 



Locomotiva




Nos transportes terrestres destacou-se o comboio ,que se tornou o mais importante meui de transporte de pessoas e mercadorias.Desde 1830 até ao fim do século as redes de caminho-de-ferro ,quer na europa ,quer na América ,não pararam de crescer.








Novas fontes de Energia e novos inventos

                                                    Lâmpada criada por Edison em 1879



Por volta de 1870 deram-se importantes mudanças na indústria,a  nível mundial,o que levou alguns historiadores a falarem numa segunda revolução Industrial.
A invenção da turbina e do dínamo permitiram a produção de electricidade ,a descoberta de poços de petróleo e a invenção do motor de combustão permitiram a utilização de novas fontes de energia : a electricidade e o petróleo(gasóleo e gasolina).
Apareceram indústrias novas:
-A indústria química (medicamentos,fertilizantes,papel...)
-A indústria de materiais eléctricos,que produzia aparelhos eléctricos.
A indústria do aço desenvolveu-se muito devido à construção de máquinas,pontes,aranha-céus e caminhos-de-ferro.



Expansão Da Revolução Industrial





A revolução Industrial em Inglaterra

                      

(SÉCULO XVIII)


A Revolução Industrial ocorrida na Inglaterra integra o conjunto das "Revoluções Burguesas" do século XVIII, responsáveis pela crise do Antigo Regime, na passagem do capitalismo comercial para o industrial.
A grande Revolução Industrial começou a acontecer a partir de 1760, na Inglaterra, no setor da indústria têxtil, a princípio, por uma razão relativamente fácil de se entender: o rápido crescimento da população e a constante migração do homem do campo para as grandes cidades acabaram por provocar um excesso de mão-de-obra nas mesmas.
Isto gerou um excesso de mão-de-obra disponível e barata - que permitiria a exploração e a expansão dos negócios que proporcionarão a acumulação de capital pela então burguesia emergente. Isto tudo, aliado ao avanço do desenvolvimento científico - principalmente com a invenção da máquina a vapor e de inúmeras outras inovações tecnológicas - proporcionou o início do fenômeno da industrialização mundial.
No século XVII, no ano de 1600, a população da Inglaterra passou de 4 milhões de habitantes para cerca de 6 milhões; no século seguinte, no ano de 1700, a população já beirava os 9 milhões de habitantes!
Na Europa Continental, esse crescimento foi ainda mais rápido: na França, por exemplo, a população passou de 17 milhões, em 1700, para 26 milhões em 1800. O crescimento demográfico em tal escala proporcionou uma forte expansão dos mercados consumidores para bens manufaturados, especialmente vestuários. Um outro fator importante no acontecimento revolucionário industrial foi que na Inglaterra, o consumo de tecidos de lã era muito maior que os de algodão.
Os tecidos de algodão eram importados da índia, de modo que para proteger a indústria local de lã, o Parlamento inglês criou tarifas pesadas sobre as importações dos tecidos de algodão estrangeiros e, dessa forma, acabou por incentivar a industrialização dos tecidos de algodão na própria Inglaterra – que, com a medida, ficavam sem concorrentes.






Fonte: http://www.webartigos.com/articles/3703/1/Revolucao-Industrial-Na-Inglaterra/pagina1.html#ixzz1GOO7rDNv

Introdução

            Neste trabalho vou falar da revolução e civilização industrial no âmbito da disciplina de História.
           O objectivo deste trabalho é ficar a saber mais ,sobre o tema .
         Eu pretendo com este trabalho conhecer mais da antiga história.

Índice :

                    
INTRODUÇÃO 
(DESENVOLVIMENTO) 
1. A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL EM INGLATERRA 
2. EXPANSÃO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 
3. NOVAS FONTES DE ENERGIA E NOVOS INVENTOS 
4. A REVOLUÇÃO DOS TRANSPORTES 
5. LIBERALISMO ECONÓMICO 
6. SOCIEDADE E MENTALIDADE BURGUESA 
7. OPERARIADO 
8. SINDICALISMO 
9. IDEIAS SOCIALISTAS 

CONCLUSÃO 
BIBLIOGRAFIA
                                             Escola básica e secundária de Alfândega da fé


                      Revolução e Civilização Industrial


                            


      Professor(a) : João Nunes
           Disciplina : História


                                                                                                      Trabalho elaborado por :
                                                                                              Marlene Teixeira Morais 8ºB nº13


                                    Ano lectivo : 2010/2011

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

bibliografias

                                                                           Rousseau
                                     
                                                                  Bibliografia de Rousseau :
Jean-Jacques Rousseau
(
1712-1778)

Como um pensador brilhante, indisciplinados e não-convencionais, Jean-Jacques Rousseau passou a maior parte da sua vida sendo impulsionado por frente e para trás a controvérsia entre Paris e Genebra história nativa. Órfão desde cedo anos, saiu de casa aos dezesseis anos, trabalhando como professor e músico antes de empreender uma carreira literária, enquanto na história forte. Rousseau objetivo desejado se recusou a apoiar vários filhos ilegítimos e muitas vezes amargas brigas iniciadas, mesmo com os colegas mais favoráveis da história. As suas Confissões autobiográfico (Confissões) (1783) oferecem uma completa (se um tanto egoísta) conta a sua turbulenta vida.
atenção Rousseau difundida primeiro Atraídos Com seu ensaio premiado Discurso sobre as Ciências e as Artes (Discurso sobre as Ciências e as Artes) (1750), no qual ele denunciou os efeitos negativos da civilização moderna. Exercício das artes e das ciências, Rousseau Arguedas, apenas o ócio promove, ea conseqüente desigualdade e Políticos incentivados alienação.
Ele continuou a tese explora temas de toda a história da carreira, propondo no Emílio ou da Educação (1762) um método de ensino o dano que minimizar observando, incentivando, e as inclinações naturais seguidores do aluno em vez de lutar para eliminá-los.
Rousseau começou "para aplicar a tese de Princípios Políticos especificamente na história do Discurso sobre a Origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens (Discurso sobre a Origem da Desigualdade) (1755), que sustenta que todas as variedades de injustiça presentes na sociedade humana é um resultado artificial do controlo exercido pelo políticos defeituosos e influências intelectuais sobre-os saudáveis impulsos naturais de nobres selvagens OUTRO. A alternativa que ele propôs em O Contrato Social (Do Contrato Social) (1762) é uma sociedade civil formada por cidadãos voluntariamente TIC e inteiramente governada por referência à vontade geral [Br
vontade geral] perp Em seu consentimento unânime para a autoridade ".
Rousseau escreveu aussi Discurso sobre Economia Política (1755), programa constitucional para a Córsega (1765), e Considerações sobre o governo da Polônia (1772). Embora as autoridades Todo esforço para suprimir os escritos de Rousseau, as idéias perp Eles, juntamente com as de Locke, de grande influência Were "durante a Revolução Francesa.
O criminoso vista religioso na "A fé de um Vigário da Sabóia" seção Émile feito de um impacto mais modesto.